Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o
metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e
ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor,
nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se
ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita,
não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas,
cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos como num espelho, em enigma, mas depois veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
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...perdoa a estrutura.
É fraca. Fortalece-a com a tua partilha.
Estás em casa. Senta-te. Demora-te. Fica para sempre. Só te peço que enquanto aqui estás...penses em ti.
Porque enquanto pensamos em nós pensamos em algo mais elevado do que somente estar.
...por isso quero que estejas e sejas tu própria/o.