1. São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras.
2. Tomaram o fogo, ou o vento, ou o ar agitável, ou a esfera estrelada, ou a água impetuosa, ou os astros dos céus, por deuses, regentes do mundo.
3. Se tomaram essas coisas por deuses, encantados pela sua beleza, saibam, então, quanto o seu Senhor prevalece sobre elas, porque é o criador da beleza que fez estas coisas.
4. Se o que os impressionou é a sua força e o seu poder, que eles compreendam, por meio delas, que seu criador é mais forte;
5. pois é a partir da grandeza e da beleza das criaturas que, por analogia, se conhece o seu autor.
6. Contudo, estes só incorrem numa ligeira censura, porque, talvez, tenham caído no erro procurando Deus e querendo encontrá-lo:
7. vivendo entre suas obras, eles as observam com cuidado, e porque eles as consideram belas, deixam-se seduzir pelo seu aspecto.
8. Ainda uma vez, entretanto, eles não são desculpáveis,
9. porque, se eles possuíram luz suficiente para poder perscrutar a ordem do mundo, como não encontraram eles mais facilmente aquele que é seu Senhor?
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...perdoa a estrutura.
É fraca. Fortalece-a com a tua partilha.
Estás em casa. Senta-te. Demora-te. Fica para sempre. Só te peço que enquanto aqui estás...penses em ti.
Porque enquanto pensamos em nós pensamos em algo mais elevado do que somente estar.
...por isso quero que estejas e sejas tu própria/o.