Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

sábado, 19 de março de 2011

Conversas Contigo XXXII - O Ajustador e a Alma parte 1

O AJUSTADOR E A ALMA

(é preciso recordar que o Ajustador é a centelha, ou partícula Divina que nos habita ou em nós reside…sobre a centelha divina:
A presença do Ajustador divino na mente humana torna para sempre impossível, tanto para a ciência quanto para a filosofia, atingir uma compreensão satisfatória da alma em evolução da personalidade humana. A alma moroncial é uma criança do universo e apenas pode ser realmente conhecida por meio do discernimento cósmico e da descoberta espiritual. O conceito da alma e de um espírito residente não é novo,* tem surgido frequentemente nos vários sistemas de crenças planetárias. Muitas das fés orientais, bem como algumas entre as ocidentais, perceberam que o homem é divino na sua linhagem, bem como humano pela hereditariedade. O sentimento da presença interior, acrescentado à omnipresença externa da Deidade, há muito constitui uma parte de muitas das religiões terrenas. Os homens
têm acreditado, há muito tempo, que existe algo crescendo dentro da natureza humana, algo vital, que está destinado a perdurar além do curto período da vida temporal.
Antes que o homem houvesse compreendido que a sua alma em evolução tinha a paternidade de um espírito divino, julgou-se que ela residia em diferentes órgãos físicos nos olhos, no fígado,
nos rins, no coração e, posteriormente, no cérebro. Os selvagens associavam a alma ao sangue, à respiração, às sombras e aos reflexos do seu eu na água. Na concepção do atman, os mestres hindus realmente se aproximaram de uma avaliação da natureza e da presença do Ajustador, mas falharam, por não distinguirem a co-presença da alma em evolução, potencialmente imortal. Os chineses, contudo, reconheceram dois aspectos num ser humano, o yang e o yin, a alma e o espírito. Os egípcios e muitas tribos africanas também acreditavam em dois factores, o ka e o ba; e não acreditavam geralmente que a alma fosse preexistente, apenas o espírito.
Os habitantes do vale do Nilo acreditavam que todo indivíduo favorecido havia recebido, no nascimento, ou pouco depois, um espírito protector a que chamavam ka. Eles ensinavam que esse
espírito guardião permanecia com o sujeito mortal ao longo da vida e que passava, antes dele, para o estado futuro. Nas paredes de um templo em Luxor, onde está ilustrado o nascimento de Amenhotep III, o pequeno príncipe está retratado nos braços do deus do Nilo e, próximo a ele, está uma outra criança, idêntica ao príncipe na aparência, que é o símbolo daquela entidade a que os egípcios chamavam ka. Essa escultura foi terminada no décimo quinto século antes de Cristo. Julgava-se que o ka era um gênio de espírito superior, que desejava guiar o mortal ligado a ele em caminhos melhores na vida temporal; porém, mais especialmente, ele desejava influenciar a sorte do sujeito humano na próxima vida. Quando um egípcio desse período morria, era esperado que o seu ka estivesse aguardando por ele do outro lado do Grande Rio. A princípio, supunha-se que
apenas os reis tivessem kas, mas, afinal, acreditou-se que todos os homens rectos possuíam-nos. Um governante egípcio, falando do ka dentro do seu coração, disse: Eu não desconsiderei o que ele me disse; eu temia transgredir os seus guiamentos. Por isso, progredi grandemente; e, assim, tive êxito por causa do que ele me levou a fazer; fui distinguido com os seus guiamentos. Muitos acreditavam que o ka era um oráculo de Deus dentro de todos. Muitos acreditavam que iriam passar à eternidade com alegria no coração, sob os favores do Deus que está dentro deles. Cada raça de mortais evolutivos na terra tem uma palavra equivalente ao conceito de alma.
Muitos povos primitivos acreditavam que a alma olhava para o mundo por meio dos olhos dos homens; portanto, de forma tão profunda, temiam a malevolência do mau-olhado. Por muito tempo, acreditaram que o espírito do homem é a lâmpada do Senhor. O Rig-Veda diz: a minha mente fala ao meu coração.

 פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva   

(como pedido assim é feito)  
Bem hajam na luz e com a Luz  
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

Sem comentários:

Enviar um comentário

...perdoa a estrutura.
É fraca. Fortalece-a com a tua partilha.
Estás em casa. Senta-te. Demora-te. Fica para sempre. Só te peço que enquanto aqui estás...penses em ti.
Porque enquanto pensamos em nós pensamos em algo mais elevado do que somente estar.
...por isso quero que estejas e sejas tu própria/o.