Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

quinta-feira, 24 de março de 2011

Conversas Contigo XXXIII - O Ajustador e a Alma parte 2

O Ajustador e a Alma (parte 2)

Embora o trabalho dos Ajustadores seja espiritual, na sua natureza, devem eles, por força, fazer todo o seu trabalho com uma base no intelecto. A mente é o solo humano a partir do qual o Monitor espiritual deve fazer a alma moroncial evoluir, em cooperação com a personalidade residida por ele. Há uma unidade cósmica nos sete níveis da mente do universo dos universos. Os eus intelectuais
têm a sua origem na mente cósmica, tal como as nebulosas têm origem nas energias cósmicas do espaço universal. No nível humano (e, portanto, pessoal) dos eus intelectuais, o potencial de evolução do espírito torna-se dominante, com o consentimento da mente mortal, por causa do dom espiritual da personalidade humana, junto com a presença criativa com entidade de valor absoluto nos eus humanos. Contudo, essa predominância do espírito sobre a mente material é
condicionada por duas experiências: essa mente deve ter evoluído a partir do ministério dos sete espíritos ajudantes da mente; e o eu material (pessoal) deve escolher cooperar com o Ajustador residente, criando e fomentando o eu moroncial, ou seja, a alma evolucionária potencialmente imortal. A mente material é a arena dentro da qual as personalidades humanas vivem, são auto conscientes, tomam decisões e escolhem a Deus ou abandonam-No, eternizam-se ou destroem a si mesmas. A evolução material proveu-vos com uma máquina de vida, o vosso corpo; o Pai, Ele próprio, outorgou a vós uma realidade espiritual, a mais pura conhecida no universo: o vosso Ajustador do
Pensamento. No entanto, nas vossas mãos, foi-vos colocada uma mente, sujeita às vossas próprias decisões, e é por meio dessa mente que vós viveis ou morreis. É dentro dessa mente e com essa mente que vós tomais as decisões morais que vos capacitam a alcançar a semelhança ao Ajustador, que é a semelhança a Deus. (Somos feitos á imagem e semelhança…entendem agora?) A mente mortal é um sistema de intelecto temporário, cedido por empréstimo aos seres humanos, para uso durante o período da vida material; e, da forma pela qual eles usam essa mente, estão aceitando ou rejeitando o potencial de existência eterna. A mente é praticamente tudo o que vós tendes da realidade do universo, que é submissa à vossa vontade; e a alma – o eu moroncial – irá retratar fielmente a colheita das decisões temporais que o eu mortal está fazendo. A consciência humana repousa gentilmente sobre o mecanismo eletroquímico abaixo; e delicadamente toca o sistema de energia espiritual-moroncial acima. De nenhum desses dois sistemas, o ser humano é completamente consciente durante a sua vida mortal; portanto, ele deve trabalhar com a mente, da qual é consciente. E não é tanto o que a mente compreende, mas, sim, o que a mente deseja compreender, que assegura a sobrevivência; não é tanto o que a mente é que se constitui na identificação com o espírito, mas o que a mente está tentando ser. E não é tanto o fato de que o homem seja consciente de Deus que o leva a ascender no universo, mas o fato de que ele aspira a Deus. O que vós sois hoje não é tão importante quanto aquilo em que vos estais tornando dia a dia e na eternidade. A mente é o instrumento cósmico no qual a vontade humana pode tocar as dissonâncias da
destruição, ou no qual essa mesma vontade humana pode trazer o tom das melodias subtis de identificação com Deus e da consequente sobrevivência eterna. O Ajustador, outorgado como dádiva ao homem, é, em última análise, impermeável ao mal e incapaz do pecado; mas a mente mortal pode, na verdade, ser torcida e distorcida, e transformar-se no mal e no horrendo por meio de maquinações pecaminosas de uma vontade humana perversa e egoísta. Da mesma forma pode,
essa mente, tornar-se nobre, bela, verdadeira e boa – e grande, na verdade –, de acordo com a vontade iluminada pelo espírito de um ser humano sabedor de Deus. A mente evolucionária é plenamente estável e confiável apenas quando se manifesta nos dois extremos da intelectualidade cósmica – o inteiramente mecanizado e o plenamente
espiritualizado. Entre os extremos intelectuais do puro controle mecânico e da verdadeira natureza espiritual, é que se interpõe aquele enorme grupo de mentes em ascensão e em evolução, cuja estabilidade e tranquilidade dependem da escolha da personalidade e da identificação com o espírito. No entanto, o homem não capitula a sua vontade passivamente, de forma escrava, ao seu Ajustador. Antes ele escolhe, muito mais activa, positiva e cooperativamente, seguir a orientação do Ajustador, quando e naquilo em que essa orientação difere dos desejos e impulsos da mente mortal natural. Os Ajustadores manipulam, mas nunca dominam a mente do homem contra a vontade dele; para os Ajustadores, a vontade humana é suprema. E assim consideram-na e respeitam-na em sua luta para realizar as metas espirituais de ajustamento dos pensamentos e de transformação do carácter, na arena quase sem limites do intelecto humano em evolução. A mente é a vossa embarcação, o Ajustador é o vosso piloto, a vontade humana é o capitão. O mestre desse barco mortal deveria ter a sabedoria de confiar no piloto divino, para guiar a alma
em ascensão até os portos moronciais da eterna sobrevivência. Somente por egoísmo, por preguiça e por pecado pode a vontade do homem rejeitar o guiamento desse piloto que age por amor e, finalmente, fazer naufragar a carreira mortal contra os recifes malévolos da misericórdia rejeitada e contra os rochedos submersos do pecado. Com o vosso consentimento, esse piloto fiel carregar-vos-á a salvo, por entre as barreiras do tempo e, apesar dos obstáculos do
espaço, até a fonte mesma da mente divina, e mesmo adiante, até o Pai do Paraíso.
 פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral,  e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva 

(como pedido assim é feito)
Bem hajam na luz e com a Luz
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

sábado, 19 de março de 2011

Apócrifo - ORAÇÃO DE MANASSÉS


Esta oração encontra-se nas Bíblias gregas e eslavas, mas não faz parte do cânon católico, razão porque foi colocada - tardiamente - em separado, em apêndice, na Vulgata latina. A oração é certamente de origem judaica e imita os salmos penitenciais. O autor, desconhecido, utilizou-se do grego e escreveu a oração provavelmente entre os séculos II ou I aC, possivelmente no Egipto. Existem antigas traduções também em siríaco, armênio e árabe.
Tal oração teria sido pronunciada por ocasião da conversão do ímpio Manassés, o mesmo que é focado no segundo livro das Crônicas. Talvez por isso, a parte introdutória segue de perto 2Cron. 23,11-14.

Alocução

1 Ó Senhor onipotente, Deus de nossos pais, de Abraão, Isaac e Jacob, e de toda a sua descendência de justos;
2 Tu que criaste os céus e a terra, com tudo o que neles existe;
3 que acorrentaste o mar com a tua palavra forte, que confinaste o abismo, selando-o com teu Nome terrível e glorioso;
4 pelo qual se abalam todas as coisas, tremendo perante teu poder;
5 ninguém pode sustentar o esplendor da tua glória, e a tua ira contra os pecadores é insuportável,
6 embora sem medidas e sem limites é a tua misericórdia prometida;
7 Tu és o Senhor das Alturas, de imensa compaixão, grande tolerância e gigantesca misericórdia; demonstras piedade com o sofrimento humano! Ó Senhor, conforme tua imensa bondade, prometeste penitência e perdão àqueles que pecaram contra Ti, e na clemência sem conta apontaste a penitência aos pecadores para que pudessem ser salvos.

Confissão dos Pecados

8 Assim, Senhor, Deus dos justos, não apontaste penitência para os justos, para Abraão, Isaac e
Jacob, que não pecaram contra Ti, mas apontaste penitência para mim, que sou pecador.
9 Os pecados que cometi são superiores aos grãos de areia do mar; minhas transgressões são múltiplas, ó Senhor: elas se multiplicaram! Não sou digno de levantar os olhos para os céus em razão da multidão de minhas iniquidades.
10 Estou sobrecarregado com pesadas correntes de ferro; fui rejeitado em razão dos meus pecados, e não recebo consolo por ter provocado a tua ira e ter feito aquilo que é mau perante os teus olhos, realizando coisas abomináveis e multiplicando as ofensas.

Pedido de Perdão

11 Agora eu dobro os joelhos do meu coração e imploro a tua amizade.
12 Eu pequei, Senhor! Eu pequei, e reconheço as minhas transgressões.
13a Ardentemente eu te imploro: perdoa-me, Senhor! Perdoa-me! Não me  destruas nas minhas transgressões! Não te zangues comigo para sempre, nem guardes o mal para mim! Não me condenes às profundezas da terra!

Agradecimento

13b Tu és, Senhor, o Deus daqueles que se arrependem,
14 e em mim manifestarás a tua bondade; pois, miserável como sou, tu me salvarás por tua grande misericórdia,
15 e eu irei orar a Ti incessantemente por todos os dias da minha vida. Pois toda a milícia celeste proclamam a tua honra e tua é a glória para sempre. 
Amém.

Na LUX nos movemos...

Conversas Contigo XXXII - O Ajustador e a Alma parte 1

O AJUSTADOR E A ALMA

(é preciso recordar que o Ajustador é a centelha, ou partícula Divina que nos habita ou em nós reside…sobre a centelha divina:
A presença do Ajustador divino na mente humana torna para sempre impossível, tanto para a ciência quanto para a filosofia, atingir uma compreensão satisfatória da alma em evolução da personalidade humana. A alma moroncial é uma criança do universo e apenas pode ser realmente conhecida por meio do discernimento cósmico e da descoberta espiritual. O conceito da alma e de um espírito residente não é novo,* tem surgido frequentemente nos vários sistemas de crenças planetárias. Muitas das fés orientais, bem como algumas entre as ocidentais, perceberam que o homem é divino na sua linhagem, bem como humano pela hereditariedade. O sentimento da presença interior, acrescentado à omnipresença externa da Deidade, há muito constitui uma parte de muitas das religiões terrenas. Os homens
têm acreditado, há muito tempo, que existe algo crescendo dentro da natureza humana, algo vital, que está destinado a perdurar além do curto período da vida temporal.
Antes que o homem houvesse compreendido que a sua alma em evolução tinha a paternidade de um espírito divino, julgou-se que ela residia em diferentes órgãos físicos nos olhos, no fígado,
nos rins, no coração e, posteriormente, no cérebro. Os selvagens associavam a alma ao sangue, à respiração, às sombras e aos reflexos do seu eu na água. Na concepção do atman, os mestres hindus realmente se aproximaram de uma avaliação da natureza e da presença do Ajustador, mas falharam, por não distinguirem a co-presença da alma em evolução, potencialmente imortal. Os chineses, contudo, reconheceram dois aspectos num ser humano, o yang e o yin, a alma e o espírito. Os egípcios e muitas tribos africanas também acreditavam em dois factores, o ka e o ba; e não acreditavam geralmente que a alma fosse preexistente, apenas o espírito.
Os habitantes do vale do Nilo acreditavam que todo indivíduo favorecido havia recebido, no nascimento, ou pouco depois, um espírito protector a que chamavam ka. Eles ensinavam que esse
espírito guardião permanecia com o sujeito mortal ao longo da vida e que passava, antes dele, para o estado futuro. Nas paredes de um templo em Luxor, onde está ilustrado o nascimento de Amenhotep III, o pequeno príncipe está retratado nos braços do deus do Nilo e, próximo a ele, está uma outra criança, idêntica ao príncipe na aparência, que é o símbolo daquela entidade a que os egípcios chamavam ka. Essa escultura foi terminada no décimo quinto século antes de Cristo. Julgava-se que o ka era um gênio de espírito superior, que desejava guiar o mortal ligado a ele em caminhos melhores na vida temporal; porém, mais especialmente, ele desejava influenciar a sorte do sujeito humano na próxima vida. Quando um egípcio desse período morria, era esperado que o seu ka estivesse aguardando por ele do outro lado do Grande Rio. A princípio, supunha-se que
apenas os reis tivessem kas, mas, afinal, acreditou-se que todos os homens rectos possuíam-nos. Um governante egípcio, falando do ka dentro do seu coração, disse: Eu não desconsiderei o que ele me disse; eu temia transgredir os seus guiamentos. Por isso, progredi grandemente; e, assim, tive êxito por causa do que ele me levou a fazer; fui distinguido com os seus guiamentos. Muitos acreditavam que o ka era um oráculo de Deus dentro de todos. Muitos acreditavam que iriam passar à eternidade com alegria no coração, sob os favores do Deus que está dentro deles. Cada raça de mortais evolutivos na terra tem uma palavra equivalente ao conceito de alma.
Muitos povos primitivos acreditavam que a alma olhava para o mundo por meio dos olhos dos homens; portanto, de forma tão profunda, temiam a malevolência do mau-olhado. Por muito tempo, acreditaram que o espírito do homem é a lâmpada do Senhor. O Rig-Veda diz: a minha mente fala ao meu coração.

 פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva   

(como pedido assim é feito)  
Bem hajam na luz e com a Luz  
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.
Perdão Senhor, embora bem-intencionado e cheio de boa vontade, nem sempre acertei no meu relacionamento humano…
Eu queria ser flor… e fui espinho.
Queria ser um sorriso… e fui mágoa.
Queria ser LUZ… e fui trevas.
Queria ser estrela… e fui eclipse.
Queria ser contentamento… e fui tristeza.
Queria ser amigo…e fui adversário.
Queria ser força… e fui fraqueza.
Queria ser o amanhã… e fui o ontem.
Queria ser paz…e e fui guerra.
Queria ser vida… e fui morte.
Queria ser sol… e fui escuridão.
Queria ser calma… e fui tumulto.
Queria ser carinho… e fui rudeza.
Queria ser sobrenatural… e fui terreno.
Queria ser lenitivo… e fui flagelo.
Queria ser AMOR… e fui decepção.
Recebe Senhor, na Tua Misericórdia e Perdão infinito, o gosto amargo e contrito desta oração.
(P.B. Schneider)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Salmo Poderoso

"1. Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo, que moras à sombra do Omnipotente,
2. diz ao Senhor: Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio.
3. É ele quem te livrará do laço do caçador, e da peste perniciosa.
4. Ele te cobrirá com as suas penas, sob as suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção.
5. Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia,
6. nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia.
7. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido.
8. Porém verás com os teus próprios olhos, contemplarás o castigo dos pecadores,
9. porque o Senhor é teu refúgio. Escolheste, por asilo, o Altíssimo.
10. Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda,
11. porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos.
12. Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra.
13. Sobre serpente e víbora andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão.
14. Pois que se uniu a mim, eu o livrarei; e o protegerei, pois conhece o meu nome.
15. Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória.
16. Será favorecido de longos dias, e mostrar-lhe-ei a minha salvação".
( Salmo 91)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Conversas Contigo XXXII - NÍVEIS DE REALIDADE NO UNIVERSO


Não é suficiente que o mortal ascendente deva saber alguma coisa sobre as relações da Deidade com a génese e as manifestações da realidade cósmica; ele deveria também compreender alguma coisa das relações existentes entre ele próprio e os inúmeros níveis das realidades existenciais e experienciais, das realidades potenciais e factuais. A orientação terrestre do homem, o seu discernimento cósmico e o seu direccionamento espiritual, todos são elevados por uma compreensão melhor das realidades do universo e das suas técnicas de interassociação, integração e unificação.
O grande universo actual e o universo-mestre que está surgindo são feitos de muitas formas e fases de realidade, as quais, por sua vez, existem em vários níveis de actividade funcional. Esses níveis de realidade são símbolos do compromisso de conveniência da idade actual do universo e da perspectiva dos mortais. Há um sem número de outros modos de ver a realidade, que não o da perspectiva mortal e do ponto de vista de outras idades do universo. Assim, deveria ser reconhecido que os conceitos aqui apresentados são inteiramente relativos, e relativos no sentido de serem condicionados e orientados:

1. Pelas limitações da linguagem dos mortais.
2. Pelas limitações da mente mortal.
3. Pelo desenvolvimento limitado dos sete superuniversos.
4. Pela vossa ignorância dos seis propósitos primordiais do desenvolvimento do superuniverso, no que não é pertinente à ascensão dos mortais ao Paraíso.
5. Pela vossa incapacidade de compreender um ponto de vista da eternidade, ainda que este seja parcial.
6. Pela impossibilidade de retratar a evolução cósmica e o destino com relação a todas as idades do universo, e não apenas com respeito à idade presente do desdobrar evolucionário dos sete superuniversos.
7. Pela incapacidade que qualquer criatura tem de captar o que realmente significam os preexistênciais, ou os pós-experienciais – aquilo que se situa antes dos começos e depois dos destinos.

Essas são algumas das limitações que encontramos, ao tentar apresentar um conceito unificado do crescimento cósmico das coisas, dos significados e dos valores e das suas sínteses, em níveis sempre ascendentes de realidade.

 פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva

(como pedido assim é feito)
Bem hajam na luz e com a Luz
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.