Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Conversas Contigo V - MORAL, VIRTUDE E PERSONALIDADE



A inteligência, por si só, não pode explicar a natureza moral. A moralidade, ou a virtude, é inerente à natureza humana. A intuição moral, ou a compreensão do dever, é um componente dos dons da mente humana, e está associada aos outros elementos inalienáveis da natureza humana: a curiosidade científica e o discernimento espiritual. A mentalidade do homem em muito transcende a dos seus primos animais, mas são as suas naturezas moral e religiosa que
especialmente o distinguem do mundo animal. Apenas uma personalidade pode saber o que está fazendo, antes de fazê-lo; apenas as personalidades possuem o discernimento, antes da experiência. Uma personalidade pode observar
antes de saltar e, portanto, pode aprender tanto olhando quanto saltando. O animal sem personalidade em geral aprende, apenas, saltando.
Como resultado da experiência, um animal torna-se capaz de examinar os modos diferentes de atingir um objectivo e de selecionar um enfoque baseado na experiência acumulada. Mas uma personalidade pode também examinar o objectivo, em si mesmo, e julgar se vale a pena avaliar o seu valor. Apenas a inteligência pode discriminar quanto aos melhores meios de atingir fins
indiscriminados, mas um ser moral possui um discernimento interior que o capacita a discriminar entre os fins, assim como entre os meios. E um ser moral, ao escolher a virtude, está sendo não menos inteligente. Ele sabe o que está a fazer, porque o faz, para onde vai e como irá chegar lá.

(O propósito da educação é desenvolver e tornar mais aguçados esses dons inatos da mente humana; o da civilização é expressá-los; o da experiência da vida é compreendê-los; o da religião é enobrecê-los; e o da personalidade é unificá-los.

Quando o homem deixa de discernir os fins das suas lutas mortais, ele vê-se funcionando no nível animal da existência. Ele terá falhado na sua avaliação de si próprio, das vantagens superiores dessa capacidade material de agudeza, de discernimento moral e visão espiritual, que são uma parte integrante da dotação de mente-cósmica que recebeu como ser pessoal.
A virtude é rectidão – conformidade com o cosmos. Dar nomes às virtudes não é defini-las; vivê-las, no entanto, é conhecê-las. A virtude não é mero conhecimento, nem mesmo sabedoria, mas é, antes, realidade de experiência progressiva no alcançar de níveis ascendentes de realização cósmica. No dia-a-dia da vida do homem mortal, a virtude é realizada por preferência consistente
do bem ao mal, e tal capacidade de escolha é a evidência da posse de uma natureza moral. A escolha feita pelo homem, entre o bem e o mal, é influenciada não apenas pela acuidade da sua natureza moral, mas também por forças, tais como a ignorância, imaturidade e ilusão. Um certo senso de proporção também está envolvido no exercício da virtude, porque o mal pode ser perpetrado quando o menor é preferido ao maior, em consequência de distorção ou engano. A arte de estimar relativamente, ou de medida comparativa, entra na prática das virtudes do âmbito moral.
A natureza moral do homem seria impotente sem a arte da medida, da discriminação incorporada à sua capacidade de escrutinar os significados. Do mesmo modo, a escolha moral seria mera futilidade, sem aquela clarividência cósmica que produz a consciência dos valores espirituais. Do ponto de vista da inteligência, o homem ascende ao nível de ser moral porque ele é dotado de
personalidade. A moralidade nunca pode ser promovida pela lei nem pela força. É uma questão da personalidade e do livre-arbítrio, e deve ser disseminada pelo contágio, do contacto das pessoas moralmente atraentes com aquelas que são menos responsáveis moralmente, mas que, em alguma medida, também estão desejosas de cumprir a vontade do Pai.
Os actos morais são as actuações humanas caracterizadas pela mais elevada inteligência, dirigidas pela discriminação selectiva na escolha dos fins superiores, bem como na selecção dos meios morais para atingir esses fins. Tal conduta é virtuosa. A suprema virtude, então, será escolher, de todo o coração, cumprir a vontade do Pai Celestial.

 PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva 
(como pedido assim é feito)
Bem hajam na luz e com a Luz
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

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