Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Conversas Contigo XLIX - A NATUREZA DIVINA DE JESUS por Natanael e Tomé



Natanael e Tomé haviam aprovado plenamente os pontos de vista de Rodam (um grego que abraçou a Fé nos ensinamentos de Jesus) quanto ao evangelho do Reino, entretanto, apenas um ponto ainda restava para ser considerado: o ensinamento que tratava da natureza divina de Jesus, uma doutrina só anunciada publicamente há pouco tempo. Natanael e Tomé, em conjunto, apresentaram as suas visões da natureza divina do Mestre, e a seguinte narrativa é uma apresentação condensada, reorganizada e restabelecida desses seus ensinamentos:

1. Jesus havia admitido a sua divindade, e nós cremos nele. Muitas coisas notáveis, ligadas à sua ministração, têm acontecido, e só podemos compreendê-las se acreditarmos que ele é o Filho de Deus, bem como o Filho do Homem.

2. A sua associação vital connosco exemplifica o ideal da amizade humana; apenas um ser divino seria capaz de ser um amigo humano assim. Ele é a pessoa mais verdadeiramente não egoísta que já conhecemos. Ele é amigo, até mesmo de pecadores; ele ousa amar os seus inimigos. Ele é totalmente leal a nós. Embora ele não hesite em nos reprovar, fica bem claro para todos que nos ama verdadeiramente. Quanto mais vós o conheceis, mais ireis amá-lo. E ficareis encantados com a sua devoção inabalável. Durante todos esses anos, em que não conseguimos compreender a sua missão, ele se manteve como um amigo fiel. Conquanto ele não lance mão de elogios, ele nos trata a todos com uma bondade igual; ele é invariavelmente terno e compassivo. Ele tem compartilhado a sua vida, e tudo o mais, connosco. Nós formamos uma comunidade feliz; e partilhamos de todas as coisas em comum. Não acreditamos que um mero ser humano pudesse viver uma vida tão irrepreensível sob circunstâncias tão difíceis.

3. Pensamos que Jesus é divino, pois ele nunca faz o mal; ele não erra. A sua sabedoria é extraordinária; a sua piedade é magnífica. Ele vive, dia a dia, em harmonia perfeita com a vontade do Pai. Ele nunca se arrepende de ter cometido erros, porque ele não transgride nenhuma das leis do Pai. Ele ora por nós e connosco, mas ele nunca nos pede que oremos para ele. Acreditamos que ele esteja permanentemente livre do pecado. Não acreditamos que alguém que seja simplesmente humano tenha jamais professado viver uma vida assim. Ele clama viver uma vida perfeita, e nós reconhecemos que ele o faz. A nossa piedade brota do arrependimento, mas a sua piedade brota da rectidão. Ele professa mesmo perdoar os pecados, e realmente cura doenças. Nenhum ser meramente humano professaria sensatamente perdoar pecados; isso é uma prerrogativa divina. E ele parece ter sido perfeito, assim, na sua rectidão, desde o momento do nosso primeiro contacto com ele. Nós crescemos na graça e no conhecimento da verdade, mas o nosso Mestre exibe a maturidade da rectidão, desde o princípio. Todos os homens, bons e maus, reconhecem esses elementos de bondade em Jesus. E, com tudo isso, a sua piedade nunca é intrusa nem ostentosa. Ele é meigo e destemido. Ele parece aprovar a nossa crença, na sua divindade. Ou ele é o que professa ser, ou então ele é o maior hipócrita e a maior fraude que o mundo já conheceu. Estamos persuadidos de que ele é exactamente o que diz ser.

4. A singularidade do seu carácter e a perfeição do seu controle emocional nos convencem de que ele é uma combinação de humanidade e de divindade. Ele é infalivelmente sensível ao espectáculo das necessidades da miséria humana; o sofrimento nunca deixa de comovê-lo. A sua compaixão é tocada de modo igual pelo sofrimento físico, pela angústia mental e pela aflição espiritual. Ele reconhece rápida e generosamente a presença da fé ou de qualquer outra graça, nos seus irmãos mortais. Ele é justo, equânime e, ao mesmo tempo, tão misericordioso quanto pleno de consideração. Ele entristece-se com a obstinação espiritual dos homens e rejubila-se quando eles consentem em ver a luz da verdade.

5. Ele parece saber conhecer os pensamentos das mentes dos homens e compreender os desejos dos seus corações. E ele é sempre compassivo para com os nossos espíritos angustiados. Ele parece possuir todas as nossas emoções humanas, mas elas estão magnificamente glorificadas nele. Ele ama fortemente a bondade e do mesmo modo odeia o pecado. Ele possui uma consciência supra-humana da presença da Deidade. Ele ora como um homem, mas age como um Deus. Ele parece saber as coisas de antemão; ele ousa, já agora, falar sobre a sua morte e como uma referência mística à sua futura glorificação. Conquanto seja amável, ele é também bravo e corajoso. Ele nunca vacila em cumprir o seu dever.

6. Estamos constantemente impressionados pelo fenómeno do seu conhecimento supra-humano. Dificilmente passa um dia sem que algum incidente revele que o Mestre sabe o que acontece bem longe da sua presença imediata. Ele também parece conhecer os pensamentos do seu semelhante. Não há dúvida de que ele está em comunhão com personalidades celestes; e inquestionavelmente ele vive em um plano espiritual muito acima de todos nós. Tudo parece estar aberto ao seu entendimento único. Ele nos faz perguntas para que nos exteriorizemos, não para obter informação.

7. Pouco tempo faz que o Mestre não mais hesita em afirmar a sua supra-humanidade. Desde o dia da nossa ordenação como apóstolos, até tempos recentes, ele nunca negou que tenha vindo do Pai do alto. Ele fala com a autoridade de um instrutor divino. O Mestre não hesita em refutar os ensinamentos religiosos de hoje, nem em declarar o novo evangelho, com uma firme autoridade. Ele é afirmativo, positivo e pleno de autoridade. Até mesmo João Batista, quando ouviu Jesus falar, declarou que ele era o Filho de Deus. Ele parece ser auto-suficiente dentro de si próprio. Ele não busca o apoio da multidão; ele é indiferente às opiniões dos homens. Ele é bravo e, ainda assim, tão sem orgulho.

8. Ele fala constantemente de Deus como um Ser coligado a ele, sempre presente em tudo o que ele faz. Ele prossegue fazendo o bem, pois Deus parece estar nele. E faz as afirmações mais espantosas sobre si próprio e sobre a sua missão na Terra; declarações estas que seriam absurdas, se ele não fosse divino. Certa vez ele declarou: “Antes que Abraão fosse, eu sou”.
Definitivamente ele alega a sua divindade; e professa estar em sociedade com Deus. Ele quase exaure as possibilidades de expressão para reiterar a sua associação estreita com o Pai celeste. Ele ousa mesmo afirmar que ele e o Pai são Um. E diz que quem tiver visto a ele terá visto o Pai. E ele diz e faz tantas coisas extraordinárias com a naturalidade de uma criança. Ele refere-se à sua ligação com o Pai, do mesmo modo que se refere à sua ligação connosco. Ele parece estar tão seguro de Deus porque fala dessas relações de um modo muito natural.

9. Na sua vida de orações, ele parece comunicar-se directamente com o seu Pai. Nós ouvimos poucas das suas orações, mas essas poucas orações indicam que ele fala com Deus, como se
estivesse frente a frente com Ele. Ele parece conhecer o futuro, tanto quanto o passado. Ele simplesmente não poderia ser tudo isso e fazer todas essas coisas extraordinárias a menos que fosse mais do que humano. Sabemos que ele é humano, estamos certos disso, mas
estamos quase que tão certos de que ele também é divino. Acreditamos que ele é divino. Estamos convencidos de que ele é o Filho do Homem e o Filho de Deus.

 פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva  

(como pedido assim é feito) 
Bem hajam na luz e com a Luz 
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

1 comentário:

  1. meu nome jociane mim sinto fraca espirito quado rezo terco faso coizas abizuda cao ateta

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...perdoa a estrutura.
É fraca. Fortalece-a com a tua partilha.
Estás em casa. Senta-te. Demora-te. Fica para sempre. Só te peço que enquanto aqui estás...penses em ti.
Porque enquanto pensamos em nós pensamos em algo mais elevado do que somente estar.
...por isso quero que estejas e sejas tu própria/o.