Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

domingo, 20 de novembro de 2011

Conversas Contigo - da Boca do Mestre 1/2



Durante a sua estada em Jopa, Jesus conheceu Gádia, intérprete filisteu que trabalhava para Simão, curtidor de couro. (…) Durante essa visita a Jopa, Jesus e Gádia tornaram-se bons amigos. Esse jovem filisteu era um buscador da verdade. Jesus era um provedor da verdade; ele foi a verdade para aquela geração na Terra. Quando um grande buscador da verdade e um grande provedor da verdade se encontram, o resultado é um esclarecimento grande e libertador que surge da experiência da nova verdade. Certo dia, após a refeição da noite, Jesus e o jovem filisteu passeavam pela orla do mar, e Gádia,
não sabendo que este Escriba de Damascoera tão versado nas tradições dos hebreus, apontou a Jesus o ancoradouro do qual, supostamente, Jonas tinha embarcado na sua desafortunada
viagem a Tarses. E quando concluiu as suas observações, fez a Jesus esta pergunta: Mas tu crês que o grande peixe de facto engoliu Jonas?Jesus percebeu que a vida desse jovem homem tinha
sido tremendamente influenciada por essa tradição e que  a contemplação desse episódio inculcara nele a ideia disparatada de fugir ao dever; Jesus então não disse nada que fosse destruir
subitamente o fundamento da motivação actual de Gádia para a vida prática. Jesus disse, em resposta a essa questão: Meu amigo, todos nós somos Jonas, com vidas para viver de acordo com a vontade de Deus e, sempre que tentamos fugir do dever que se nos apresenta, escapando em direcção a tentações alheias colocamo-nos sob o controle imediato de influências que não são dirigidas pelos poderes da verdade, nem pelas forças da rectidão. A fuga ao dever é o sacrifício da verdade. Escapar do serviço à luz e à vida, só pode resultar nesses conflitos exaustivos, com as difíceis baleias do egoísmo, que levam finalmente à obscuridade e à morte, a menos que esses Jonas, que abandonaram a Deus, voltem os seus corações, mesmo que estejam nas profundezas do desespero, à procura de Deus e da sua bondade. E quando essas almas, tão desencorajadas, procuram sinceramente Deus em fome de verdade e sede de rectidão , nada há que as mantenha presas em cativeiro. Seja qual for a profundidade na qual se tenham mergulhado, quando procuram a luz, de todo coração, o espírito do Senhor Deus dos céus vai libertá-las do seu cativeiro; as circunstâncias malignas da vida as arrojarão na terra firme, plena de oportunidades frescas, de serviço renovado e de vida mais sábia. Gádia comoveu-se muito com o ensinamento de Jesus e eles conversaram longamente, noite dentro, junto à orla do mar e, antes que fossem para os seus alojamentos, eles oraram juntos e
um pelo outro. Esse era o mesmo Gádia que escutou a pregação posterior de Pedro, convertendo-se em um profundo crente de Jesus de Nazaré, e que manteve um debate memorável com Pedro, certa noite na casa de Dorcas. E Gádia muito teve a ver com a decisão final de Simão, o abastado mercador de couros, de abraçar o cristianismo.
(Nesta narrativa do trabalho pessoal de Jesus com os seus semelhantes mortais, na sua viagem pelo Mediterrâneo (29 anos à altura) nós iremos, de acordo com a permissão recebida, traduzir livremente as suas palavras no estilo moderno usado na Terra na época desta apresentação.)
O último encontro de Jesus e Gádia teve a ver com a discussão sobre o bem e o mal. Esse jovem filisteu estava bastante conturbado por um sentimento de injustiça, que lhe era produzido pela presença do mal junto com o bem, no mundo. Ele dizia: Como pode Deus, se é infinitamente bom, permitir que soframos as penas do mal; afinal, quem cria o mal?Naquele tempo, muitos ainda acreditavam que Deus cria tanto o bem como o mal, mas Jesus nunca ensinou tal erro. Para responder a essa questão, Jesus disse: Meu irmão, Deus é amor e, portanto, Ele deve ser bom e a Sua bondade é tão grande e real que não pode conter as coisas pequenas e irreais do mal. Deus é tão positivamente bom que não há absolutamente nenhum lugar Nele para o mal negativo. O mal é a escolha imatura e o passo impensado daqueles que são resistentes à bondade, que rejeitam a beleza e que são desleais com a verdade. O mal é apenas a desadaptação da imaturidade ou a influência dissociativa e de distorção que a ignorância tem. O mal é a escuridão inevitável que persegue os passos da pouca sabedoria, que rejeita a luz. O mal é aquilo que é escuro e inverdadeiro e, quando conscientemente abraçado e adoptado, voluntariamente, transforma-se em pecado.
O teu Pai no céu, ao dotar-te com o poder de escolha entre a verdade e o erro, criou o potencial negativo, do caminho positivo da luz e da vida; mas tais erros do mal são realmente inexistentes, até ao momento em que uma criatura inteligente opta pela sua existência, quando escolhe de modo errado o seu caminho de vida. Então, esses tais males são potencializados até à categoria do pecado, pela escolha consciente e deliberada de uma criatura obstinada e rebelde. É por isso que o nosso Pai no céu permite que o bem e o mal estejam juntos até o fim da vida, da mesma forma que a natureza permite ao trigo e ao joio crescerem um ao lado do outro até à colheita.(…)
Um dos jovens que, por um dia, trabalharam com Jesus, tornou-se um grande interessado nas palavras que, de hora em hora, brotavam dele enquanto trabalhavam no estaleiro. Quando Jesus sugeriu que o Pai no céu estava interessado no bem-estar dos seus filhos na Terra, esse jovem grego, Anaxando, disse: Se os Deuses estão interessados em mim, então por que eles não removem esse capataz cruel e injusto dessa oficina?Ele se surpreendeu quando Jesus replicou:
Já que tu sabes como ser amável e valorizas a justiça, talvez Deus tenha colocado esse homem equivocado, perto de ti, para que o conduzas a um caminho melhor. Talvez tu sejas o sal que irá fazer com que esse irmão se torne mais agradável a todos os outros homens; isto é, se tu não tiveres perdido o teu sabor. Assim como estão as coisas, esse homem é o teu amo, porque os seus modos malvados têm uma influência desfavorável sobre ti. Por que não afirmar o teu domínio sobre o mal pela virtude do poder da bondade e assim tornar-te tu o mestre de todas as relações entre ambos? Posso predizer que o bem em ti pode vencer o mal nele, se tu deres ao bem uma boa e justa oportunidade. Não há aventura mais apaixonante, no curso da existência mortal, do que o regozijo de actuar como um sócio da vida material que se une à energia espiritual e à verdade divina, em uma das suas lutas triunfantes contra o erro e o mal. É uma experiência maravilhosa e transformadora, tornar-se o canal vivo da luz espiritual, para os mortais que estão na escuridão espiritual. Se fores mais abençoado, no conhecimento da verdade, do que esse homem, a necessidade dele devia desafiar-te. Certamente não és o covarde que ficaria na praia vendo perecer um semelhante que não sabe nadar. Quão mais valiosa é a alma daquele homem que se debate nas trevas, se comparada ao seu corpo afundando na água!

פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva  

(como pedido assim é feito) 
Bem hajam na luz e com a Luz 
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

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