Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Crenças, Dogmas, teologia vs Amor



Crenças, dogmas e teologias, como disse alguém através do espírito: “deveriam ser proibidos todos os doutores e teólogos de todos os tempos de fundamentar teologias e dogmas na maravilhosa vida que foi a de Jesus de Nazaré (N´tsarin) enquanto entre nós” Foi uma vida que não pode ser contida em palavras mas só o coração tem capacidade de a apreender na sua totalidade.
Jesus, O Cristo, O Messias, Sananda, Krisnamurti, Jeoshua, Cristo-Miguel, a Luz, A Verdade, O Caminho…enfim a Vida na sua totalidade.
Até os nossos irmãos muçulmanos, pelo sim pelo não*, (*digo eu em tom de brincadeira) lhe elevam o pensamento na 1ª oração do dia, tal como se rezassem ao Sol que tudo ilumina.
E tantos que de tantas formas diferentes, se sentem tocados por esta vida que para lá das crenças de pecado e redenção, tem o(s) gesto(s) em si muita mais profundidade que não pode ser verificada se nos ficarmos por esse pensamento de salvação consumada na Cruz.
Em Atenas, Sócrates para exemplificar aos seus irmãos que as suas crenças eram mais do que palavras, quando podia evadir-se do seu aprisionamento preferiu aceitar a condenação e bebeu a cicuta.
Jesus Cristo confirma esta atitude nestas palavras: “não temais quem pode matar-vos o corpo, temei antes aquele que vos pode retomar o espírito”
Jesus transcendeu as religiões, sendo o único ser humano a ter atingido os feitos que atingiu nesta terra, e assim poder ser tido como um exemplo a ter em muita conta por todas as confissões, até que Ele próprio venha ensinar-nos que as nossas diferenças são nuvens que se dissiparão nos raios Dourados do Seu Amor. As diferenças que todos nós alimentamos nada mais são que necessidades humanas de afirmação. Olho e vejo homens e mulheres, eruditos e inteligentes, na rádio, na tv, discorrendo muito solenemente, sobre os ditos e actos de Jesus, e o que o espírito vê, são seres completamente fechados á Luz, embora dela sejam portadores, e só abertos aos seus raciocínios, extremamente elaborados e complexos, de quem aplica toda a inteligência na descoberta do que só os sentidos podem entender.
Apetece-me pedir silêncio e perguntar onde está Aquele que tanto entendes na tua vida? Eu sei, com tantas diligências para O entenderes á força do raciocínio deixaste-o fora da tua vida, por isso é que sempre que te ouço falar Dele parece-me que falas de um desconhecido e não do Irmão Maior.
Um dia que te ouça entre um enorme sorriso dizeres tão somente…Ele é Amor…então todas as outras palavras serão inúteis….
O Mestre via os homens como filhos de Deus e anteviu um futuro magnífico e eterno para aqueles que escolhiam sobreviver. Ele não era um céptico moral; ele via o homem positivamente, não negativamente. Ele via a maioria dos homens como fracos, mais do que como perversos, mais como perturbados do que depravados. Mas, não importando o status deles, eram todos filhos de Deus e irmãos seus. Ele ensinou os homens a dar um elevado valor a si próprios, no tempo e na eternidade. Por causa dessa estima elevada, que Jesus tinha pelos homens, ele estava disposto a dedicar-se ao serviço ininterrupto da humanidade. E foi esse infinito apreço ao finito, o que fez da regra de ouro um factor vital na sua religião. Que mortal deixaria de se elevar pela fé extraordinária que Jesus tinha nele? Jesus não propôs regras para o avanço social; a sua missão era religiosa, e a religião é uma experiência exclusivamente individual. Jesus fundou a religião da experiência pessoal, ao fazer a vontade de Deus e ao servir à irmandade humana
A bondade infalível de Jesus tocava os corações dos homens, mas a sua força inflexível de carácter maravilhava os seus seguidores. Ele era verdadeiramente sincero; nada havia de hipócrita nele. Ele não tinha afectação; era sempre reanimadoramente autêntico. Nunca condescendia em pretensões, e nunca recorria à mentira. Ele viveu a verdade, do mesmo modo que a ensinou. Ele foi a verdade. Foi forçado a proclamar a verdade salvadora à sua geração, ainda que tanta sinceridade algumas vezes haja causado dor. Ele foi inquestionavelmente leal a toda verdade. O Mestre, porém, era tão razoável, tão acessível. Ele era tão prático em todas as suas ministrações e, ao mesmo tempo, todos os seus planos eram caracterizados por um senso comum tão santificado. Ele era tão livre de qualquer tendência à extravagância, à irregularidade e à excentricidade. Nunca era caprichoso, esquisito nem histérico. Em todos os seus ensinamentos e em tudo o que fazia, havia uma discriminação depurada, ligada a um senso extraordinário daquilo que é apropriado.
O Filho do Homem foi sempre uma personalidade bem equilibrada. Mesmo os seus inimigos mantinham um respeito salutar por ele; eles chegavam mesmo a temer a sua presença. Jesus não conhecia o medo. Ele transbordava de entusiasmo divino, mas nunca se tornou um fanático. Era emocionalmente activo, mas nunca inconstante. Era imaginativo, mas sempre prático. Ele enfrentava as realidades da vida com franqueza, mas nunca chegava a ficar embotado nem prosaico. Era corajoso, mas nunca descuidado; prudente, mas nunca covardemente. Ele era compassivo, mas não era sentimental; único, sem ser excêntrico. Ele era pio, mas não era santarrão. E era assim bem equilibrado, porque era perfeitamente bem unificado.
A originalidade de Jesus não era sufocante. Ele não estava preso pela tradição, nem limitado pela escravização a nenhum convencionalismo restritivo. Ele falava com uma confiança segura e ensinava com autoridade absoluta. Contudo, a sua originalidade superior não o levava a negligenciar as pérolas da verdade nos ensinamentos dos seus predecessores e contemporâneos. E o mais original dos seus ensinamentos foi a ênfase no amor e na misericórdia, em lugar do medo e do sacrifício. Jesus era muito amplo de visão. Ele exortava os seus seguidores a pregar o evangelho a todos os povos. Não tinha nenhuma estreiteza de mente. O seu coração compassivo abraçava toda a humanidade, e mesmo um universo. Sempre a sua exortação era: Quem quiser vir, que venha. De Jesus foi realmente dito: Ele confiou em Deus. Como um homem entre os homens, ele confiou de um modo muito sublime no Pai do céu. Ele confiou no seu Pai, como uma criança pequena confia no seu pai terreno. A sua fé foi perfeita, mas nunca presunçosa. Não importa quão cruel a natureza possa parecer, nem quão indiferente possa ser ao bem-estar do homem na Terra,
Jesus nunca perdeu a sua fé. Ele era imune ao desapontamento e inatingível pela perseguição. Ele não permaneceu intacto diante do fracasso aparente.
Jesus amou os homens como irmãos, ao mesmo tempo reconhecendo quão diferentes eram os seus dons inatos e as suas qualidades adquiridas. Ele escolheu o caminho de fazer o bem.Jesus era uma pessoa inusitadamente alegre, mas não era um optimista cego e pouco razoável. A sua palavra de constante exortação era: Tende ânimo. Ele podia manter a sua atitude confiante por causa da sua fé inabalável em Deus e na sua confiança imperturbável no homem. Ele demonstrou sempre uma consideração tocante por todos os homens, porque ele amava-os e acreditava neles. E ainda foi sempre fiel às suas convicções e magnificamente firme na sua devoção de fazer a vontade do seu Pai. O Mestre foi sempre generoso. Ele nunca se cansou de dizer: Dar é mais abençoado do que receber. Dizia ele: Gratuitamente recebestes, dai gratuitamente. E ainda, com toda a sua ilimitada generosidade, ele nunca foi esbanjador nem extravagante. Ele ensinou que vós deveis acreditar para receber a salvação. Pois todo aquele que procura receberá. Ele era candidamente directo, mas sempre afável. Ele dizia: Se assim não fosse, eu vos teria dito. E era franco, mas sempre amigável. Era aberto no seu amor pelos pecadores e no seu ódio ao pecado. Contudo, mesmo com a sua surpreendente franqueza, ele foi infalivelmente justo. Jesus era alegre de um modo consistente, não obstante algumas vezes ele bebesse profundamente da taça do sofrimento humano. Destemidamente, ele enfrentou as realidades da existência, e permaneceu pleno de entusiasmo pelo evangelho (boa nova) do Reino. Ele, porém, controlava o seu entusiasmo; nunca se deixou controlar por ele. Era dedicado sem reservas aos assuntos do Pai. Esse entusiasmo divino levou os seus irmãos não espiritualizados a pensarem que ele estava fora de si, mas o universo que o observava apreciava-o como modelo de sanidade e como arquétipo da suprema devoção mortal aos altos padrões da vida espiritual. E o seu entusiasmo controlado era contagioso; os seus companheiros eram levados a compartilhar do seu optimismo divino. Este homem da Galiléia não era um homem de tristezas; era uma alma da alegria. Estava sempre a dizer: Rejubilai-vos na mais repleta alegria. Todavia, quando o dever exigia, ele estava disposto a caminhar corajosamente no vale da sombra da morte. Ele era jubiloso, mas, ao mesmo tempo, humilde. A sua coragem só era igualada pela sua paciência. Quando pressionado a agir prematuramente, ele apenas respondia: “A Minha hora ainda não chegou. Ele nunca tinha pressa; a sua serenidade era sublime. No entanto, frequentemente, tornava-se indignado com o mal, e intolerante com o pecado. Muitas vezes, ele foi levado a resistir àquilo que era contrário ao bem-estar dos seus filhos da Terra. E a sua indignação contra o pecado levou-o a ficar enraivecido com os pecadores. A coragem de Jesus era magnífica, mas não era nunca irreflectido. A sua palavra-chave foi: não temais. A sua bravura era elevada, e a sua coragem, frequentemente heróica. No entanto, a sua coragem estava ligada à prudência e era controlada pela razão. Era uma coragem nascida da fé, não da presunção cega pela negligência. Ele era verdadeiramente valente, mas nunca atrevido. O Mestre era um modelo de reverência. A prece, já na sua juventude, começava com: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome. Ele era respeitoso até mesmo com o culto erróneo dos seus irmãos. Isso não o deteve, todavia, de condenar as tradições religiosas nem de atacar os erros das crenças humanas. Ele reverenciava a verdadeira santidade, e ainda podia apelar para os seus semelhantes dizendo: Quem dentre vós me condena de pecado?Jesus foi grande, porque era bom e, mais, ele confraternizava com os pequenos. Ele era gentil e despretensioso na sua vida pessoal e, ainda, era ele O homem perfeccionado de todo um universo. Os seus companheiros chamavam-no espontaneamente de Mestre. Jesus foi a personalidade humana perfeitamente unificada. E ainda agora, como na época da Galiléia, ele continua a unificar a experiência mortal e a coordenar os esforços humanos. Ele unifica a vida, enobrece o carácter e simplifica a experiência. Ele entra na mente humana para elevá-la, para transformá-la e transfigurá-la. É literalmente verdade que: Se qualquer homem tem Cristo Jesus dentro dele, ele é uma nova criatura; as velhas coisas estão a passar; olhai, que todas as coisas estão-se tornando novas.

פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva   
(como pedido assim é feito) 
Bem hajam na luz e com a Luz 
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria

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