Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Conversas Contigo - (Reflexão) Ver DEUS na carne



Ao atingir a idade adulta, Jesus dispôs-se a realizar, com um empenho honesto e com a mais plena consciência de si, a tarefa de abranger toda a experiência, conquistando a mestria do conhecimento da forma de vida mais baixa das suas criaturas inteligentes e, por meio desse
conhecimento final, conquistar o direito pleno de governar irrestritamente o universo criado por ele próprio. Dedicou-se a essa tarefa estupenda com a compreensão integral da sua própria
natureza dual. E, assim sendo, ele tinha já combinado efetivamente essas duas naturezas em uma única Jesus de Nazaré.
Joshua ben José sabia muito bem que era um homem, um homem mortal, nascido de uma mulher. Isso é mostrado pela escolha do seu primeiro título, o Filho do Homem. Ele participava verdadeiramente da carne e do sangue e, mesmo agora, que preside com a autoridade da
soberania aos destinos de um universo, ele continua conservando entre os inúmeros e bem merecidos títulos que ganhou, o de Filho do Homem. É literalmente verdade que a Palavra criativa o Filho Criador do Pai Universal foi feita carne e habitou, como um homem, o reino na Terra. Ele trabalhou, cansou-se, descansou e dormiu. Teve fome e satisfez tais anseios com comida; teve sede e saciou a sua sede com água. Experimentou toda a gama de emoções e de sentimentos humanos; ele foi testado em todas as coisas, do mesmo modo que vós o sois, e ele sofreu e morreu.
Ele obteve o conhecimento, ganhou a experiência e os combinou na sabedoria, exactamente como o fazem os outros mortais do reino. Até depois do seu baptismo, ele não se valeu de nenhum poder supranatural. Ele não fez uso de nenhuma intervenção que não fosse parte do seu dom humano como filho de José e de Maria.
Quanto aos atributos da sua existência pré-humana, ele despojou-se deles. Antes do começo do seu trabalho público, o seu conhecimento dos homens e dos acontecimentos esteve inteiramente limitado à sua própria experiência. Ele foi, na verdade, um homem entre os homens.
Para sempre e gloriosamente é verdade que: Temos um alto governante que pode ser tocado pelo sentimento das nossas fraquezas. Temos um Soberano que foi testado, sob todos os pontos de vista e tentado, como nós somos, e que permaneceu sem pecado. E desde que ele próprio sofreu, sendo testado e provado, ele é profusamente capaz de compreender e, pois, de ministrar àqueles que estão confusos e aflitos. O carpinteiro de Nazaré agora compreendia integralmente o trabalho que tinha diante de si, mas escolheu viver a sua vida humana seguindo a sua fluência natural. E em algumas dessas questões
ele é de facto um exemplo para as suas criaturas mortais, como está mesmo escrito: Deixai que esta mente esteja em vós, a mesma que esteve também em Cristo Jesus, que, tendo a natureza de Deus, não achava estranho ser igual a Deus. Mas ele arrogou pouca importância para si próprio e, tomando a forma de uma criatura, nasceu à semelhança dos homens. E estando, assim, na forma de um homem, soube ser humilde e tornar-se obediente até à morte, até mesmo à morte na cruz.
Ele viveu a sua vida mortal como todos os outros da família humana podem viver as suas vidas, ele que, nos dias da sua encarnação, tão frequentemente ofereceu preces e súplicas, até mesmo
com uma grande emoção e com lágrimas, Àquele que é capaz de salvar de todo o mal, e as suas preces foram eficientes porque ele acreditou. E por isso foi mister que ele se fizesse igual, sob
todos os aspectos, aos seus irmãos, para que se tornasse um soberano misericordioso e compreensivo para com eles.
Da sua natureza humana ele nunca esteve em dúvida; era uma evidência em si mesma e estava sempre presente na sua consciência. Mas da sua natureza divina havia sempre espaço para a dúvida e a reflexão, ou pelo menos isso foi verdadeiro até o evento do seu baptismo. A autocompreensão da divindade foi lenta e, do ponto de vista humano, uma revelação evolucionária natural. Essa revelação e a autopercepção da divindade começaram em Jerusalém quando ele ainda não tinha completado treze anos de idade, com a primeira ocorrência supranatural da sua existência humana; e essa experiência efectiva, de compreender que a sua natureza era divina, foi completada na época da sua segunda experiência supranatural enquanto ainda encarnado, com o episódio que acompanhou o seu baptismo no Jordão, feito por João, evento este que marcou o começo da sua carreira pública de ministração e ensinamentos.
Entre essas duas visitações celestes, uma no seu décimo terceiro ano de vida e a outra no seu baptismo, nada ocorreu de supranatural nem de supra-humano na vida deste Filho Criador encarnado. Apesar disso, o menino de Belém, o adolescente, o jovem e o homem de Nazaré, era, na realidade, o Criador, encarnado, de um universo; mas ele não usou nada do seu poder, nem por uma vez sequer, nem valeu-se da ajuda ou do guiamento das personalidades celestes, excetuando-se
a do seu serafim guardião, durante a sua vida de humano até o dia em que foi baptizado por João. E nós, que atestamos isso, sabemos do que estamos falando.
E ainda, durante todos esses anos da sua vida na carne, ele foi verdadeiramente divino. Era de facto um Filho Criador do Pai do Paraíso. Quando abraçou a sua carreira pública, depois de ter
completado tecnicamente a sua experiência puramente mortal, para a conquista da soberania, ele não hesitou em admitir publicamente que era o Filho de Deus. Ele não hesitou em declarar: Eu
sou Alfa e Ômega, o começo e o fim, o primeiro e o último. Ele não protestou, anos mais tarde, quando foi chamado de Senhor da Glória, de Soberano de um Universo, de Senhor Deus de toda a criação, de Santo de Israel, de o Senhor de tudo, de nosso Senhor e nosso Deus, de Deus connosco, de Aquele que tem um nome acima de todos os nomes e de todos os mundos, de a Omnipotência de um universo, de a Mente Universal dessa criação, de Aquele em quem se
escondem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento, de plenitude Daquele que preenche todas as coisas, de o Verbo eterno do Deus eterno, de Aquele que foi antes de todas as coisas e
em quem todas as coisas consistem, de Criador dos céus e da Terra, de Sustentador de um universo, de Juiz de toda a Terra, de Doador da vida eterna, de o Verdadeiro Pastor, de Libertador dos mundos e de Condutor da nossa salvação.
Ele nunca fez objecção a nenhum desses títulos, quando eles foram aplicados a ele, depois que emergiu da sua vida puramente humana, nos anos de adulto, da sua autoconsciência, do seu ministério de divindade para com a humanidade, de humanidade e na humanidade, neste mundo e para com todos os outros mundos. Jesus fez objecção quanto a um único nome: Quando certa vez ele foi chamado de Emanuel, ele respondeu simplesmente: Não, não, esse é o meu irmão mais velho.
Sempre, mesmo depois do seu crescimento para uma vida mais ampla na Terra, Jesus permaneceu humildemente submisso à vontade do Pai no céu. Depois do seu baptismo ele não viu inconveniente em permitir, aos que acreditavam nele e aos seus seguidores agradecidos, que o adorassem. Enquanto ele lutava contra a pobreza e labutava
com as próprias mãos para prover a sua família com as necessidades da vida, a sua consciência de que era um Filho de Deus estava já crescendo; ele sabia que era o criador dos céus e desta mesma
Terra onde se encontrava agora vivendo a sua existência humana. E as hostes de seres celestes que o observavam, em todo o vasto universo, do mesmo modo, sabiam que este homem de Nazaré era o seu amado Soberano e Pai-Criador. Uma expectativa profunda invadiu o universo durante esses anos; todos os olhos celestes estavam focalizados continuamente na Terra na Palestina.

פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva

(como pedido assim é feito)
Bem hajam na luz e com a Luz
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.


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